É sabido que um setor que está sempre em alta no país é a engenharia civil. Os canteiros de obra não param graças aos recordes de lançamentos que o mercado imobiliário bateu nos últimos dois anos. Mas o que fere o mercado é a falta de mão-de-obra qualificada e a concorrência pelos poucos bons profissionais que existem atualmente. Continue lendo para entender o que grandes empresas têm feito à respeito.
O que as empresas têm feito para evitar o problema?
Alguns especialistas dizem que o risco para o ano de 2022 é a falta de profissionais qualificados para atender a demanda das empresas na gestão e exceção de obras. O que por consequência limita o progresso e melhoria dos negócios das construtoras.
“Os trabalhadores da área técnica são os que mais sentimos falta, em especial, os que executam os serviços de campo e precisam de mais qualificação como mestres de obras, carpinteiros, gesseiros e ceramistas”, comenta o diretor técnico da construtora MBigucci, Milton Bigucci Junior.
A solução a longo prazo que muitas construtoras implementam em sua conduta são os treinamentos de capacitação constantes e parcerias com empreiteiros.
Em especial, para driblar a concorrência por profissionais qualificados entre construtoras, muitas empresas criam plano de carreira para esses profissionais, ações de formação de estagiários além dos constantes treinamentos e cursos específicos para a mão de obra interna. Assim como, investimento de capacitação para profissionais terceirizados a fim de fidelizar mais esses profissionais..
Um cenário cada vez mais constante no mercado é quando a empresa acaba perdendo um bom profissional para ofertas de salários maiores em outros lugares. Contudo, muitos especialistas questionam quando isso acontece, porque tal fator encarece o custo final da obra, que por sua vez já não é barata.
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